segunda-feira, 18 de maio de 2015

Bibbidi-bobbidi-boo

Ooi geente!

Tô sumida, não é? Foi mal, é que andam bem corridas algumas coisas por aqui. Mas sempre quando der estarei postando algo. Prometo me organizar! Kk


Bom, hoje vou falar sobre Cinderela. 
Semana passada assisti a versão live-action* de Cinderela no cinema e gostei muito!
Todos conhecem a história, mas senti que ela está mais completa nessa nova versão da Disney, então quem ainda não assistiu, vale a pena ver...
Os figurinos estão lindos, vale destaque para os vestidos maravilindos de baile e do casamento que Ella usa, os looks chiquérrimos de Lady Tremaine (a madrasta) e o vestido da fada-madrinha interpretada pela incrível Helena Bonham Carter.
Gostei bastante dos pais de Ella, que são bem amorosos e atenciosos. O príncipe Kit está bem parecido com o do desenho (mas a diferença é que esse tem olhos azuis!). Cinderela é meiga e bondosa como sempre, mas está menos boba e com mais atitude do que na versão de 1950. As irmãs Tremaine são bem mimadas e chatinhas. E a Madrasta cheia de ironia e interesses materiais. 
Duas frases bem interessantes do filme que me chamaram a atenção e que senti que passam uma boa mensagem foram: “Tenha coragem e seja gentil” ela usa por todo o filme, como se fosse uma das bases para o desenrolar da história e “Ela via o mundo não como ele era, mas como ele talvez pudesse ser” e essa segunda frase, particularmente, combina bastante comigo.
Já está bom de falar sobre o filme, porque senão daqui a pouco esse texto vira um spoiler.

O vestido de casamento


A madame e as irmãs Tremaine


O príncipe Kit


A Fada-madrinha

Ella e sua mãe


Elenco

Ella - Lilly James
Lady Tremaine - Cate Blanchett
Príncipe Kit - Richard Madden
Anastasia Tremaine - Holliday Grainger
Drisella Tremaine - Sophie McShera
Fada-Madrinha - Helena Bonham Carter
Rei - Derek Jacobi
Pai de Cinderela - Ben Chaplin
Mãe de Cinderela - Hayley Atwell
Duque - Stellan Skarsgard
Capitão, amigo do príncipe - Nonso Anozie

Trailer


Um extra

Só porque eu gosto muito dessa parte u.u


*O que é live-action?

“Live-Action é um termo utilizado no cinema, teatro e televisão para definir os trabalhos que são realizados por atores reais, ao contrário das animações. O termo é usado para distinguir os trabalhos em que, normalmente, se utilizaria uma animação, como em desenhos animados, videogame, histórias em quadrinhos, onde um trabalho de animação é adaptado...”
(Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre).

Minha versão

E para terminar. A Cinderela é uma das minhas personagens favoritas desde sempre e por isso eu estou escrevendo uma fanfic sobre como seria uma Cinderela nos dias de hoje. O nome é: Cindy, a Cinderella moderna, quem quiser acompanhar a história é só clicar aí no link.

Gostaram?
Comentem aí...

Beijãoo,
E até mais! 







quinta-feira, 16 de abril de 2015

Tag: De tudo um Pouco

Oláá!

A blogueira Jussara Tavares do blog Cantinho Ju Tavares, me indicou para responder essa tag. É assim: depois de responder as 11 perguntas, terei que indicar 11 blogs.

Foto: Blog Menina do futuro

Perguntas:


1. Qual o seu estilo musical preferido? 
Bom, não um estilo musical só, gosto mais de Rock, Pop e MPB

2. Qual peça de roupa é a sua queridinha do momento?
Sou uma pessoa muito indecisa, cara. Não consegui escolher uma só também, gosto bastante de saias e vestidos, não que eu os use sempre, mas acho bonito

3. Quais dos seus esmaltes são mais divos, marca e cor? 
Não tenho uma marca em especial, prefiro os tons de rosa e de roxo, mas uso outras cores também

4. Shorts ou saia, e por quê? 
Os dois, e depende a ocasião

5. Cabelo liso ou cacheado?
Cabelo ondulado

6. Salto ou sapatilha?  
Novamente, depende da ocasião, e entre as duas opções incluiria tênis também

7. Brigadeiro ou sorvete? 
I ♥ Brigadeiroo

8. Doce ou salgado?
Os dois

9. Como você define seu estilo? 
Uma mistura do Rock com o Romântico

10. Você é um tipo de mulher consumista ou só compra o básico? 
Sou uma mistura dos dois

11. Você se considera vaidosa?
Sim, mas tem dias, como toda mortal, que me dá uma preguicinha kkk...

Blogueiras para responder a Tag:



Regras: 


1. Responder todas as perguntas;
2. Indicar no mínimo 11 blogs com menos de 500 seguidores para responder a tag;
3. Colocar o selo da tag;
4. Colocar o link de quem te indicou.

Beijoos
E até mais!

quarta-feira, 1 de abril de 2015

A história de um Trovador, não tão Solitário assim...

"É tão estranho, os bons morrem jovens..." ♪

Irreverente, crítico, inteligente, falante, e até como ele mesmo já disse: meio “bobalhão”, mas com um coração enorme e bom. Isso é só um pouco de Renato Russo, um cara único. Aí, é quando a gente pára e se pergunta: “por que ele foi embora tão cedo?”.


Na última sexta- feira (dia 27 de Março) ele completaria 55 anos. Nascido no Rio de Janeiro, Renato Manfredini Júnior, filho de um funcionário público do Banco do Brasil e de uma professora (Renato e Maria do Carmo Manferdini), morou um tempo nos Estados Unidos (dos sete aos 10 anos) por conta de uma transferência do trabalho de seu pai. Em 1973, aos 13 anos, mudou-se para Brasília com a família.
Por causa de uma doença rara, chamada Epifisiólise - Caracteriza-se pelo deslocamento do colo do fêmur em relação à epífise femoral, ou seja, é o escorregamento da cabeça do fêmur na bacia. (Fonte: Hospital Albert Einstein) – ele ficou dois anos sem poder andar, teve que ficar em cadeira de rodas. Por conta disso, passava os dias em sua cama, compondo letras e músicas, criando bandas e movimentos imaginários, lendo livros e assistindo filmes. Ironicamente, graças a essa doença, se “formou” o Renato Russo que conhecemos.

Renato e os irmãos Lemos
Um tempinho depois, em 1979, ao lado dos irmãos Fê e Flávio Lemos e de André Pretorius, montou uma das primeiras bandas punk rock de Brasília, o Aborto Elétrico, que deu origem à Legião Urbana e à Capital Inicial, com músicas que são ouvidas até hoje, como: “Fátima”, “Música Urbana”, “Veraneio Vascaína”, “Que país é esse?”, “Geração Coca-Cola”, “Tédio (com T um Bem Grande pra Você)”, “Química”... Em 1982, depois de deixar o Aborto Elétrico, deu inicio a uma pequena carreira solo, com o nome de Trovador Solitário.
Ainda em 1982, Renato se junta a Marcelo Bonfá para formar a Legião Urbana, com Eduardo Paraná, Paulo ‘Paulista’ Guimarães e Ico Ouro Preto (em alguns shows). Em 1983, Paraná e Paulista deixam a banda, e entra Dado Villa-Lobos. Um pouco depois, entra Renato Rocha, que não ficou muito tempo na banda. E a partir daí, a Legião deu um passo para a eternidade.

Legião Urbana


Em 1994, Renato lança o disco “The Stonewall Celebration Concert”  em inglês - Foi uma homenagem aos vinte cinco anos da Rebelião de Stonewall em Nova Iorque. Parte dos royalties foi doada a campanha Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida. Seu encarte trazia informações de vinte e nove entidades sociais, entre as quais o Grupo Gay da Bahia, ISER, Greenpeace, Sociedade Viva Cazuza e ABIA (Fonte: Wikipédia). 

The Stonewall Celebration Concert

Em 1995, como homenagem à sua família ele lança o álbum “Equilíbrio Distante”, com músicas em italiano, língua que Renato gostava muito. E uma das canções que fez sucesso foi “Strani Amori”.

Equilíbrio Distante

Morreu (ou melhor, ele não morreu, ele apenas foi embora daqui) dia 11 de Outubro de 1996, devido a complicações causadas pela AIDS, em seu apartamento no Rio de Janeiro. Quando Renato se foi, eu tinha três anos, era bem pequena, por isso não me recordo. Mas, comecei a gostar de Legião Urbana, meio que “do nada”, naturalmente. Eu me lembro do meu pai ouvindo “Será”, “Tempo Perdido” e “Eduardo e Mônica” desde que eu me entendo por gente. Aí, quando eu tinha uns 15 anos comecei a ouvir Legião Urbana (e rock em geral) por conta própria, e a partir daí suas melodias embalaram várias lembranças da minha vida, como se existisse uma canção para cada momento, é como se às vezes essas músicas conversassem comigo.



E esse eterno jovem revolucionário (que, inclusive, talvez não ficaria nem um pouco contente sobre nossa situação atual no país e na música brasileira kk) mesmo que sem querer, mudou a forma de pensar da juventude até hoje, continua vivo em suas músicas, em suas ideias, em sua arte e nos corações dos filhos da geração Coca-Cola.

Curiosidades

- A origem de sobrenome “Russo” veio das homenagens aos nomes dos filósofos Bertrand Russell e Jean-Jacques Rousseau e do artista Henri Rousseau.
- Sua música preferida do Legião Urbana era “Giz”
- Rei-na-toh foi professor de Inglês no Cultura Inglesa e estudou Jornalismo no Centro de Ensino Universitário de Brasília (Ceub).


Beijos tchurma,
E até a próxima! 





quarta-feira, 25 de março de 2015

As tardes e noites de sábado

Oi gente!

Foi mal não ter postado nada esses dias, é que as coisas estavam meio corridas por aqui, mas já estou me organizando e tá tudo certo.
O post de hoje é sobre dois programas que passavam aos sábados na década de 1980: Cassino do Chacrinha e Perdidos na Noite.

Cassino do Chacrinha



“Oh, Terezinha!
Oh, Terezinha!
É um barato o Cassino do Chacrinha...”
Levanta a mão quem nunca ouviu essa música (inclusive quem ainda não tinha nascido na época).
Cassino do Chacrinha foi a diversão nas tardes de sábado de Março de 1982 a Julho de 1988. O programa era ao vivo no Teatro Fênix.
Artistas da MPB, do Pop e do Rock nacional marcavam presença e os calouros também davam o ar da graça, com direito a jurados como Elke Maravilha e Pedro de Lara.
O programa ainda contava com as famosas Chacretes e os bordões do Chacrinha: “Quem não comunica, se estrumbica!”, “Terezinhaaaaa...”, "Roda, roda, roda e avisa, um minuto pro comercial” e muitos outros. E às vezes, cismava de jogar bacalhau e abacaxi para a plateia.
Abelardo Barbosa morreu em 30 de Junho de 1988 e seu último programa foi ao ar em 2 de Julho daquele ano.
Muitos que assistiam o Chacrinha falam dele até hoje. Então, ao que tudo indica, o Velho Guerreiro deixou saudades. 

Um pouco do nosso Cazuza cantando no programa:


Abertura:


Perdidos na Noite



Dizem que esse programa era uma bagunça, mas no fim sempre dava tudo certo... Comandado por Fausto Silva nas noites de sábado, Perdidos na Noite passou por três emissoras: TV Gazeta em 1984, Rede Record em agosto do mesmo ano e por fim na Bandeirantes (Band) em 1986.
Antes de ir para a TV, Faustão apresentou por três anos o programa Balancê, na Rádio Excelsior, em São Paulo.
Uma palavra para definir Perdidos na Noite seria desorganização, durante o programa tinham fios por todo canto do palco, falavam palavrão no ar, o Faustão ficava de costas pra câmera, os convidados entravam na hora errada... Era uma “desordem boa”.
O sucesso desse programa foi tanto, que Fausto Silva foi contratado pela Globo em 1989, e permanece lá até hoje com o seu Domingão.   


Abertura:




É isso!
Já assistiram ou ouviram falar de um desses programas?
Comentem ai!
Bye... E um beijão



sexta-feira, 13 de março de 2015

Moschino e a irreverência em suas peças

Olhando umas fotos de desfiles, uma grife que me chamou bastante a atenção foi a Moschino, com criações bem inusitadas e divertidas. Looks inspirados no Bob Esponja, na Barbie, na Looney Tunes,  nos anos 90 e até no McDonalds, já passaram pelas passarelas de desfiles internacionais.

História da marca

Fonte: Wikipedia

Franco Moschino

Moschino foi criada por Franco Moschino em 1983, agora sendo parte do grupo Aeffe de Alberta Ferretti. Fabrica e desenvolve roupas masculinas, femininas e infantis.
A marca possui uma linha de perfumes nos quais se destacam: Cheap and chic e Couture! Os acessórios da marca são adorados por jovens de todo o mundo.
O principal conceito é a ideia de algo barato e chic, com qualidade acima de tudo.
O design moderno é uma característica singular dos produtos da marca que até hoje são preservados depois da morte de Franco, mas a marca a cada dia fica mais forte. Sua presença é lembrada por grandes nomes como John Galliano e Giorgio Armani. A marca Moschino foi lançada em 1983 e no ano seguinte era lançada a primeira coleção. Durante dez anos Moschino se firmou no cenário internacional de moda como um dos nomes mais ousados e inovadores estilistas. O estilo de Moschino busca inspiração na sua paixão pelo teatro.

Coleções e Desfiles






















Acessórios e perfumes











Editoriais














A Moschino tem várias coleções além dessas, vale a pena pesquisar e conhecer.
Eu ameei essa marca! E vocês, gostaram? Usariam alguma dessas peças?
Contem pra mim, aí nos comentários...

Beeijos!