domingo, 6 de setembro de 2015

Vlog: Relembrando a Infância



Ooi, galerinha!

Mas que “oi” com cara de apresentadora de programa infantil... É que hoje eu vim falar do mais novo vídeo do meu canal sobre desenhos animados! No vídeo relembramos a infância através de vários desenhos Caliou, Os Sete Monstrinhos, He-Man, Thundercats, e  por aí vai... Só falei de alguns desenhos, porque se eu falasse de todos o vídeo ia ficar enorme.



Assistam e me digam o que acham, se lembrarem de mais desenhos me digam nos comentários e não de compartilhará!

Beeijocas e até mais!
kkk

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Coisinhas Vlog!



Oi tchurma!!

Hooje foi a estreia, inauguração (ou como vocês preferirem chamar kk) do meu canal no Youtube! Êêêêêêêê \o/
O canal terá de tudo um pouco, vai ter: eu falando, participação de amigos e amigas minhas, música, moda, tags, e por aí vai...
Tô muito animada (de verdade) com esse novo projeto! *-------*
Nesse vídeo, eu e a Aline falamos um pouco sobre música, desculpem qualquer coisa, porque primeiro vídeo vocês sabem como é, né? Kk

Ai está o link do canal e o meu primeiro vídeo:


Bom, espero que gostem. Curtam, compartilhem, comentem, divulguem e me sigam!

Beeeijoss!
E até mais!
:3


quinta-feira, 11 de junho de 2015

Como usar xadrez? – O Guia Completo


Junho: Mês de Festas Juninas... Adoooro! Por causa dessas festividades, de uns dias pra cá, me perguntaram se a camisa xadrez serve só para pular fogueira e dançar quadrilha. Então resolvi contar um pouquinho a historia do xadrez na moda e como ele pode ser usado no dia-a-dia, além das festas juninas.

A cara do Grunge


Lá pelos anos 80 e começo dos anos 90, em Seattle (EUA), surgia o movimento Grunge (uma mistura de punk e heavy metal), que no significado original do inglês significa "sujeira" ou "imundície", e tem essas características tanto no visual quanto no som. Bandas como Alice in Chains, Green River, Soundgarden, Mudhoney, Pearl Jam, Nirvana sacudiram o mercado pop mundial com suas músicas barulhentas e anarquistas.  
O jeito de vestir dos seguidores desse movimento era de uma aparência desleixada, cabelos bagunçados, calças rasgadas e a famosa camisa xadrez de flanela. Praticamente uma ‘antimoda’, porque eles não estavam nem aí pra nada. Hoje em dia, com algumas releituras, o desleixo foi deixado de lado, e o Grunge passou a ser definido como um estilo.
No rock moderno, ultimamente, ainda há influência do Grunge, mesmo que muitas bandas tenham acabado no fim da década de 90, Pearl Jam continua na ativa e Dave Grohl (ex-baterista do Nirvana) formou em 1995 a banda Foo Fighters, que faz sucesso até hoje.



Na moda


O xadrez é tendência. A camisa por ser uma peça coringa vai bem em vários looks. E também pode ser usado em outras peças como saias, calças, meias-calças, lenços...
Pode ter várias combinações de cores desde as estampas mais coloridas, até os tons mais sóbrios.
Com o preto e branco dá para “brincar” mais, pois dependendo da combinação das peças, pode ser usado de dia ou de noite. Com os quadrados maiores e coloridos são possíveis produções mais descontraídas para o dia-a-dia. E com os quadrados menores, por serem mais delicados, vão bem com tudo.
O xadrez pode estar em estilos mais rebeldes com uma pegada grunge, e também em looks mais clássicos.
Vale a pena ter pelo menos uma peça no guarda-roupa!











Na festa junina


A camisa xadrez com a boa e velha calça jeans (e para as meninas também vale shorts ou sai jeans) e uma bota ou um coturno são o básico para qualquer arraiá. E para dar uma cara caipira ou country, que tal um chapéu de palha ou de cowboy para fechar o look?
E também não vamos esquecer os vestidos caipiras, que com estampas em xadrez, são uma graça.





Gostaram?
Nas festas juninas, no dia a dia, ou para um estilo mais rock n’ roll, o xadrez é uma boa pedida!

Beeijos! 





terça-feira, 2 de junho de 2015

Coisas daquele tempo



A época que eu queria ter vivido (quando as pessoas eram mais felizes e não sabiam), mas como não existe ainda uma máquina do tempo para voltar ao passado, aí estão alguns fatos que só aconteciam na década de 80 e que, com certeza, nossos pais, tios e avós devem lembrar:

‘Quando as fichas acabavam no meio da ligação feita do orelhão.
Quando o disco riscava bem na melhor música.
Você datilografava errado a última palavra da página e não tinha fita corretiva de máquina de escrever pra consertar.
A fita do Atari não funcionava nem depois de você assoprar.


O locutor falava as horas ou soltava uma vinheta BEM NO MEIO DA MÚSICA que você tinha passado horas esperando pra gravar e depois o toca-fitas mastigava a fita.
O locutor não falava o nome da música quando ela terminava e você ficava anos sem saber quem cantava ou como chamava aquela música que você tinha amado.
Você perdia a chave do diário ou a folha com a tradução do código secreto que você tinha tido o maior trabalho para criar.
Seu irmão bebia o líquido das “Mini Cokes” e alguém dizia que o filho do amigo do tio do vizinho tinha morrido depois de beber o líquido delas.
Alguém fumava dentro do ônibus ou do avião, ou do elevador.
Você tinha que pagar multa por devolver a fita de vídeo pra locadora sem rebobinar.
O “Ki-suco” vazava da garrafinha da sua lancheira e molhava as bisnaguinhas com patê.
Você tirava as letras das músicas em inglês tudo errado e depois descobria, no folheto da “Fisk” ou na “Bizz Letras Traduzidas”, que estava tudo errado MESMO, mas já era tarde, pois você já tinha decorado errado (e canta errado até hoje).
Nos cabelos fazer permanente ou cortar repicado.


Você arranhava com todo cuidado, mas quando levantava o papel via que o decalque “Ploc Monsters” tinha saído sem uma perninha. Você NUNCA tirava seu nome no “Ploc Monsters”.
A televisão resolvia sair do ar no dia do capítulo final da novela, seu pai tinha que subir no telhado para mexer na antena, ele gritava lá de cima “melhorou?” e você, embaixo, avisava: “melhorou o 5, o 7 e o 9. Piorou o 4, o 11 e o 13”. Mas nunca todos os canais ficavam bons ao mesmo tempo.
Chegar à padaria e lembrar que você tinha esquecido o casco do refrigerante.
A “Kombi” que trocava garrafas velhas por picolés e pintinhos passava na sua rua um dia depois da sua mãe jogar tudo fora.
Cair de costas enquanto tentava reproduzir o moonwalking de meias no piso encerado.
Você descobria que todas as 36 fotos do seu aniversário tinham ficado desfocadas e algumas tinham queimado, porque o rebobinador da câmera tava meio enguiçado.


Dançar lambada, alguém tirar uma foto disso e essa foto não queimar, nem ficar desfocada.
Tirar a letra Z no STOP.
Quebrar o controle do Atari depois de se empolgar jogando River Raid.
Alguém responder “VOCÊ” à pergunta “Quem você deixaria numa ilha deserta?” no seu caderno de enquete.
Quando sobrava só o lápis branco da caixa de 36.
E a eliminação da seleção de 82.’



É isso!
Quem viveu nessa época e se lembrar de mais algum fato, me diga nos comentários. E quem não viveu, conte como seria você tivesse vivido nos anos 80...



Kisses ;*

E até mais!

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Bibbidi-bobbidi-boo

Ooi geente!

Tô sumida, não é? Foi mal, é que andam bem corridas algumas coisas por aqui. Mas sempre quando der estarei postando algo. Prometo me organizar! Kk


Bom, hoje vou falar sobre Cinderela. 
Semana passada assisti a versão live-action* de Cinderela no cinema e gostei muito!
Todos conhecem a história, mas senti que ela está mais completa nessa nova versão da Disney, então quem ainda não assistiu, vale a pena ver...
Os figurinos estão lindos, vale destaque para os vestidos maravilindos de baile e do casamento que Ella usa, os looks chiquérrimos de Lady Tremaine (a madrasta) e o vestido da fada-madrinha interpretada pela incrível Helena Bonham Carter.
Gostei bastante dos pais de Ella, que são bem amorosos e atenciosos. O príncipe Kit está bem parecido com o do desenho (mas a diferença é que esse tem olhos azuis!). Cinderela é meiga e bondosa como sempre, mas está menos boba e com mais atitude do que na versão de 1950. As irmãs Tremaine são bem mimadas e chatinhas. E a Madrasta cheia de ironia e interesses materiais. 
Duas frases bem interessantes do filme que me chamaram a atenção e que senti que passam uma boa mensagem foram: “Tenha coragem e seja gentil” ela usa por todo o filme, como se fosse uma das bases para o desenrolar da história e “Ela via o mundo não como ele era, mas como ele talvez pudesse ser” e essa segunda frase, particularmente, combina bastante comigo.
Já está bom de falar sobre o filme, porque senão daqui a pouco esse texto vira um spoiler.

O vestido de casamento


A madame e as irmãs Tremaine


O príncipe Kit


A Fada-madrinha

Ella e sua mãe


Elenco

Ella - Lilly James
Lady Tremaine - Cate Blanchett
Príncipe Kit - Richard Madden
Anastasia Tremaine - Holliday Grainger
Drisella Tremaine - Sophie McShera
Fada-Madrinha - Helena Bonham Carter
Rei - Derek Jacobi
Pai de Cinderela - Ben Chaplin
Mãe de Cinderela - Hayley Atwell
Duque - Stellan Skarsgard
Capitão, amigo do príncipe - Nonso Anozie

Trailer


Um extra

Só porque eu gosto muito dessa parte u.u


*O que é live-action?

“Live-Action é um termo utilizado no cinema, teatro e televisão para definir os trabalhos que são realizados por atores reais, ao contrário das animações. O termo é usado para distinguir os trabalhos em que, normalmente, se utilizaria uma animação, como em desenhos animados, videogame, histórias em quadrinhos, onde um trabalho de animação é adaptado...”
(Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre).

Minha versão

E para terminar. A Cinderela é uma das minhas personagens favoritas desde sempre e por isso eu estou escrevendo uma fanfic sobre como seria uma Cinderela nos dias de hoje. O nome é: Cindy, a Cinderella moderna, quem quiser acompanhar a história é só clicar aí no link.

Gostaram?
Comentem aí...

Beijãoo,
E até mais! 







quinta-feira, 16 de abril de 2015

Tag: De tudo um Pouco

Oláá!

A blogueira Jussara Tavares do blog Cantinho Ju Tavares, me indicou para responder essa tag. É assim: depois de responder as 11 perguntas, terei que indicar 11 blogs.

Foto: Blog Menina do futuro

Perguntas:


1. Qual o seu estilo musical preferido? 
Bom, não um estilo musical só, gosto mais de Rock, Pop e MPB

2. Qual peça de roupa é a sua queridinha do momento?
Sou uma pessoa muito indecisa, cara. Não consegui escolher uma só também, gosto bastante de saias e vestidos, não que eu os use sempre, mas acho bonito

3. Quais dos seus esmaltes são mais divos, marca e cor? 
Não tenho uma marca em especial, prefiro os tons de rosa e de roxo, mas uso outras cores também

4. Shorts ou saia, e por quê? 
Os dois, e depende a ocasião

5. Cabelo liso ou cacheado?
Cabelo ondulado

6. Salto ou sapatilha?  
Novamente, depende da ocasião, e entre as duas opções incluiria tênis também

7. Brigadeiro ou sorvete? 
I ♥ Brigadeiroo

8. Doce ou salgado?
Os dois

9. Como você define seu estilo? 
Uma mistura do Rock com o Romântico

10. Você é um tipo de mulher consumista ou só compra o básico? 
Sou uma mistura dos dois

11. Você se considera vaidosa?
Sim, mas tem dias, como toda mortal, que me dá uma preguicinha kkk...

Blogueiras para responder a Tag:



Regras: 


1. Responder todas as perguntas;
2. Indicar no mínimo 11 blogs com menos de 500 seguidores para responder a tag;
3. Colocar o selo da tag;
4. Colocar o link de quem te indicou.

Beijoos
E até mais!

quarta-feira, 1 de abril de 2015

A história de um Trovador, não tão Solitário assim...

"É tão estranho, os bons morrem jovens..." ♪

Irreverente, crítico, inteligente, falante, e até como ele mesmo já disse: meio “bobalhão”, mas com um coração enorme e bom. Isso é só um pouco de Renato Russo, um cara único. Aí, é quando a gente pára e se pergunta: “por que ele foi embora tão cedo?”.


Na última sexta- feira (dia 27 de Março) ele completaria 55 anos. Nascido no Rio de Janeiro, Renato Manfredini Júnior, filho de um funcionário público do Banco do Brasil e de uma professora (Renato e Maria do Carmo Manferdini), morou um tempo nos Estados Unidos (dos sete aos 10 anos) por conta de uma transferência do trabalho de seu pai. Em 1973, aos 13 anos, mudou-se para Brasília com a família.
Por causa de uma doença rara, chamada Epifisiólise - Caracteriza-se pelo deslocamento do colo do fêmur em relação à epífise femoral, ou seja, é o escorregamento da cabeça do fêmur na bacia. (Fonte: Hospital Albert Einstein) – ele ficou dois anos sem poder andar, teve que ficar em cadeira de rodas. Por conta disso, passava os dias em sua cama, compondo letras e músicas, criando bandas e movimentos imaginários, lendo livros e assistindo filmes. Ironicamente, graças a essa doença, se “formou” o Renato Russo que conhecemos.

Renato e os irmãos Lemos
Um tempinho depois, em 1979, ao lado dos irmãos Fê e Flávio Lemos e de André Pretorius, montou uma das primeiras bandas punk rock de Brasília, o Aborto Elétrico, que deu origem à Legião Urbana e à Capital Inicial, com músicas que são ouvidas até hoje, como: “Fátima”, “Música Urbana”, “Veraneio Vascaína”, “Que país é esse?”, “Geração Coca-Cola”, “Tédio (com T um Bem Grande pra Você)”, “Química”... Em 1982, depois de deixar o Aborto Elétrico, deu inicio a uma pequena carreira solo, com o nome de Trovador Solitário.
Ainda em 1982, Renato se junta a Marcelo Bonfá para formar a Legião Urbana, com Eduardo Paraná, Paulo ‘Paulista’ Guimarães e Ico Ouro Preto (em alguns shows). Em 1983, Paraná e Paulista deixam a banda, e entra Dado Villa-Lobos. Um pouco depois, entra Renato Rocha, que não ficou muito tempo na banda. E a partir daí, a Legião deu um passo para a eternidade.

Legião Urbana


Em 1994, Renato lança o disco “The Stonewall Celebration Concert”  em inglês - Foi uma homenagem aos vinte cinco anos da Rebelião de Stonewall em Nova Iorque. Parte dos royalties foi doada a campanha Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida. Seu encarte trazia informações de vinte e nove entidades sociais, entre as quais o Grupo Gay da Bahia, ISER, Greenpeace, Sociedade Viva Cazuza e ABIA (Fonte: Wikipédia). 

The Stonewall Celebration Concert

Em 1995, como homenagem à sua família ele lança o álbum “Equilíbrio Distante”, com músicas em italiano, língua que Renato gostava muito. E uma das canções que fez sucesso foi “Strani Amori”.

Equilíbrio Distante

Morreu (ou melhor, ele não morreu, ele apenas foi embora daqui) dia 11 de Outubro de 1996, devido a complicações causadas pela AIDS, em seu apartamento no Rio de Janeiro. Quando Renato se foi, eu tinha três anos, era bem pequena, por isso não me recordo. Mas, comecei a gostar de Legião Urbana, meio que “do nada”, naturalmente. Eu me lembro do meu pai ouvindo “Será”, “Tempo Perdido” e “Eduardo e Mônica” desde que eu me entendo por gente. Aí, quando eu tinha uns 15 anos comecei a ouvir Legião Urbana (e rock em geral) por conta própria, e a partir daí suas melodias embalaram várias lembranças da minha vida, como se existisse uma canção para cada momento, é como se às vezes essas músicas conversassem comigo.



E esse eterno jovem revolucionário (que, inclusive, talvez não ficaria nem um pouco contente sobre nossa situação atual no país e na música brasileira kk) mesmo que sem querer, mudou a forma de pensar da juventude até hoje, continua vivo em suas músicas, em suas ideias, em sua arte e nos corações dos filhos da geração Coca-Cola.

Curiosidades

- A origem de sobrenome “Russo” veio das homenagens aos nomes dos filósofos Bertrand Russell e Jean-Jacques Rousseau e do artista Henri Rousseau.
- Sua música preferida do Legião Urbana era “Giz”
- Rei-na-toh foi professor de Inglês no Cultura Inglesa e estudou Jornalismo no Centro de Ensino Universitário de Brasília (Ceub).


Beijos tchurma,
E até a próxima!